TY - JOUR AU - Craco, Tânia AU - Fernandes, Alice Munz AU - Camargo, Maria Emilia AU - Biegelmeyer, Uiliam Hahn AU - Zanandrea, Gabriela AU - Pozzo, Danielle Nunes AU - Remussi, Rejane PY - 2016/06/10 Y2 - 2024/03/29 TI - INTELIGÊNCIA COMPETITIVA COMO PROCESSO PARA A FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL: UM ESTUDO UTILIZANDO OS SINAIS FRACOS DAS ORGANIZAÇÕES JF - Revista Inteligência Competitiva JA - R. Intelig. Compet. VL - 6 IS - 2 SE - Artigos DO - 10.24883/IberoamericanIC.v6i2.163 UR - https://iberoamericanic.org/rev/article/view/163 SP - 181-199 AB - <p>Inteligência Competitiva (IC) consiste em uma ferramenta capaz de auxiliar no monitoramento dos ambientes acerca do reconhecimento de seus sinais fracos e de interpretações que possibilitem a prospecção de cenários novos favoráveis a atual realidade das empresas. Sob essa perspectiva, desenvolveu-se um estudo analisando duas organizações de grande representação nacional nos segmentos em que atua (metal mecânico e comércio varejista), localizada na região nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, sendo que uma possui IC implantada e outra não adota tal ferramenta de gestão. O método de pesquisa utilizado possui abordagem qualitativa por meio de um estudo de caso. Como técnica de coleta de evidências, desenvolveram-se entrevistas semiestruturadas com os gestores das empresas, onde se constatou que para a efetiva implantação da IC é imprescindível à participação da gestão e a centralização das informações, observando-se que o maior obstáculo enfrentado durante tal processo refere-se ao aspecto cultural relacionado ao compartilhamento e reconhecimento de fontes confiáveis de informações. Comparativamente, a empresa que apresenta IC procura antecipar e modificar possíveis cenários, trabalhando com os sinais fracos, em contrapartida a outra empresa volta-se aos sinais fortes desenvolvendo um planejamento estratégico direcionado às ameaças da concorrência ao invés da antecipação de oportunidades.</p> ER -