Novas Metas

Autores

  • João Figueiredo Presidente da ARPA – Associação de Relações Públicas de Açores e Diretor Editorial da Via ARPA

DOI:

https://doi.org/10.24883/IberoamericanIC.v3i3.70

Resumo

Mudou, mudando, a mudar a actualidade.

Globalizou, globalizando, a globalizar a economia.

Actualizou, actualizando, a actualizar a empresa.

Mas no fundo, o principal tesouro de qualquer empresa, o seu maior valor, manteve-se. Sem dúvida os seus colaboradores… ou deveriam ser.

Cá estamos, para mais um ano, num mundo feito para a ousadia.

 

No ano transacto, viveu-se sob a pressão, da salvação aos desafios de um ano marcado pela esperança das diversas eleições e do sucesso que possa advir deste voto de confiança.

 

Sob um clima de crise, tece-se uma manta enigmática sob o tecido social, sobre todas as incertezas que se viviam no seio das instituições.

 

No pano empresarial, uma realidade distorcida surge e propõe uma liderança mais audaciosa e futurista. “Avista-se” o desfecho do “erro crónico” das gestões de topo e da parte superior da hierarquia.

A hierarquia ordena e dá significado às mensagens e organizações. Tal como, os colaboradores precisam de identificar quem está na liderança, também, o público precisa de compreender, assimilar e aplicar as ideias mais importantes da mensagem das apresentações.

Quem está em sintonia desenvolve a sua auto-motivação de forma natural. Os valores empresariais e respectiva cultura empresarial enraizada são sinónimos de que uma equipa comprometida e esclarecida traz resultados.

«O “equilibrio é a disposição deliberada ou o peso dos elementos na página, palco, ecrã ou numa organização”.» Tal não significa que tudo deve estar sempre equilibrado. Muitas vezes é eficaz abalar as pessoas e criar assim uma mudança nos comportamentos ou pensamentos.

Tenhamos noção, de que “assim que algo é desequilibrado, é da natureza do universo descobrir um novo equilíbrio”. Já na época de Gil Vicente, este chocalhava a sociedade.

A harmonia acontece quando uma visão gera consenso, é bem comunicada e executada com convicção.

Por último, não se esqueça que “tempo é dinheiro” e parar para definir prioridades, metas e estratégias (numa só palavra e directamente), PLANEAR implica confiar e lucrar com a colaboração de todos.

“Em todas as coisas, o sucesso depende da preparação prévia.”

A chave está em esmiuçar o que verdadeiramente é uma vantagem comparativa para o sucesso e estrategicamente aplicar nas suas linhas de actuação. Os pormenores, o rigor e uma disciplina são exemplo da qualidade da imagem corporativa de uma entidade. Daí que não descure os mais pequenos detalhes. Escute mais e abrace o empenhamento das relíquias do seu tesouro. Seus colaboradores são a semente que fez brotar a linda árvore que visualizamos perante nós, mas cabe à liderança regar no investimento humano que detém.

Levanto a cortina que está a desviar a concentração dos que não ousam dar atenção à visão que possuem e devem desenvolver. E, atempadamente, e visto estarmos no começo de uma nova batalha, procure definir como prioridade reconhecer que os seus recursos humanos são alma e a causa dos resultados que as organizações irão alcançar.

 

Com estas palavras somente quero tirar a venda a “muitos cegos que vejo por aí conduzir tropas” e a não dirigir as “peças que construíram a máquina”, a entidade, onde são pedra viva para o sucesso. Também, o taylorismo evoluiu com o tempo. Acompanhe a nova era.

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Biografia do Autor

João Figueiredo, Presidente da ARPA – Associação de Relações Públicas de Açores e Diretor Editorial da Via ARPA

Mestre em Ciências Econômicas e Empresariais

Especialização em Marketing

 

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Publicado

2013-11-21

Como Citar

Figueiredo, J. (2013). Novas Metas. Revista Inteligência Competitiva, 3(3), 52–53. https://doi.org/10.24883/IberoamericanIC.v3i3.70

Edição

Seção

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